quinta-feira, 24 de maio de 2012

Aula: 11/05

Considerando alguns questionamentos da aula do dia 11/05 algumas questões me chamaram a atenção. Como as apontadas abaixo


Qual o papel da ciência no currículo? Quem define a verdade vinculada no currículo? Que conhecimento a escola deve garantir? O que deve ter no currículo?  O temos que considerar  diante das perspectivas teóricas  do currículo? Da valorização do cotidiano? O que permanece? O que é  transitório? O professor tem que ser autor do currículo ou apenas ator? Homogeneidade de currículo? E o mundo globalizado? O currículo tem nos tornar diferente ou igual? Como se faz um currículo?
Em meio às estes questionamentos cito Lopes (2003),
A despeito das inúmeras diferenças de enfoque dessas perspectivas teóricas e dos possíveis questionamentos que possam ser desenvolvidos nesse campo, podemos afirmar que em todos esses trabalhos a valorização do cotidiano, das experiências dos alunos, dos saberes populares e de contextos sociais e tecnológicos mais amplos tende a assumir um viés crítico e vinculado à defesa de uma  educação democrática. Não se trata  de apenas inserir o aluno, no mundo e, para tal, faze-lo compreender esse mundo.Trata-se do entendimento d que há um projeto de mudança a se desenvolvido no mundo,  de forma democrática, e diferentes conhecimentos precisam ser construídos para que o projeto se desenvolva. A direção a ser conferida e os processos a serem desenvolvidos nessa mudança são certamente diversos, assim como são diferentes as formas de compreender a estrutura social. Isso não invalida, no entanto, a localização de uma ideia  comum de transformar o mundo em contraposição a uma submissão a esse mesmo mundo.(LOPES,  2003, p.52)

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